quarta-feira, 12 de junho de 2013

As Calçadas do Recife: desníveis, obstáculos, buracos e ocupação irregular

Na primeira gestão do ex-prefeito João Paulo (PT), em 2001, vendedores ambulantes ocuparam como quiseram as calçadas do Recife. A desordem foi tanta que houve quem achasse ironia no slogan do governo de João da Costa (PT): “Nossa cidade é a gente quem faz”. ou “A cidade avança, cuidando das pessoas”.





As Calçadas do Recife tem sido alvo de grandes reclamações da população. Andar pelas calçadas do Recife é aventurar-se entre: esgoto, desníveis, buracos, camelôs, barracas, carros estacionados em lugares indevidos e corpos apressados. Calçadas e paradas de ônibus foram ocupadas pelos vendedores ambulantes e viraram vitrines para o comércio, e quem precisa transitar pelas calçadas tem que se arriscar pela pista. Isso quando a faixa próxima à calçada não está também ocupada por carros estacionados. Os pedestres se sentem prejudicados com essa situação.

Não tenho nada contra o comércio de rua. Mas qualquer atividade exercida em meio público requer disciplina e no mínimo educação. Deficientes físicos que circulam pelas ruas e calçadas do bairro, tem o direito de ir e vir como qualquer pessoa sem correr o risco de se queimar em óleo quente, de pisarem em sujeira ou de correr o risco de serem atropelados. O prefeito, que inaugura uma nova gestão, precisa promover mudanças necessárias no bairro, além de simplesmente trocar o slogan. (Eu amo Recife, Geraldo Júlio).



Av. Conselheiro Aguiar




Calçadas do Colégio Boa Viagem

AV. Domingos Ferreira
Av. Jean Emile Favre

A Prefeitura informou que deu início ao processo de reordenamento do comércio informal. A prefeitura disse ainda que começou o planejamento e cadastramento dos ambulantes do Centro, cerca de 500 ambulantes. Mas não deu prazo para que seja feito o reordenamento.

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