As Calçadas do Recife tem sido alvo de grandes reclamações da população. Andar pelas calçadas do Recife é aventurar-se entre: esgoto, desníveis, buracos, camelôs, barracas, carros estacionados em lugares indevidos e corpos apressados. Calçadas e paradas de ônibus foram ocupadas pelos vendedores ambulantes e viraram vitrines para o comércio, e quem precisa transitar pelas calçadas tem que se arriscar pela pista. Isso quando a faixa próxima à calçada não está também ocupada por carros estacionados. Os pedestres se sentem prejudicados com essa situação.
Não tenho nada contra o comércio de rua. Mas qualquer atividade exercida em meio público requer disciplina e no mínimo educação. Deficientes físicos que circulam pelas ruas e calçadas do bairro, tem o direito de ir e vir como qualquer pessoa sem correr o risco de se queimar em óleo quente, de pisarem em sujeira ou de correr o risco de serem atropelados. O prefeito, que inaugura uma nova gestão, precisa promover mudanças necessárias no bairro, além de simplesmente trocar o slogan. (Eu amo Recife, Geraldo Júlio).
Av. Conselheiro Aguiar
Calçadas do Colégio Boa Viagem
AV. Domingos Ferreira
Av. Jean Emile Favre
A Prefeitura informou que deu início ao processo de reordenamento do comércio informal. A prefeitura disse ainda que começou o planejamento e cadastramento dos ambulantes do Centro, cerca de 500 ambulantes. Mas não deu prazo para que seja feito o reordenamento.
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